Amália Catarina
sábado, 15 de setembro de 2012
À BOCA DA NOITE
Não olhes: é a noite
completa que tomba.
Não olhes: é a estrada
que, súbito, acaba.
Não olhes: é o anjo,
teu anjo que chora.
Não olhes.
Emílio Moura
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