A noite reúne a casa e o seu silêncio
Desde o alicerce desde o fundamento
Até à flor imóvel
Apenas se houve bater o relógio do tempo
A noite reúne a casa a seu destino
Nada agora se dispensa se divide
Tudo está como o cripreste atento
O vazio caminha em seus espaços vivos.
Sophia de Mello Breyner Andresen
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