Todas as noites o sono nos atira da beira de um cais
e ficamos repousando no fundo do mar.
O mar onde tudo recomeça...
Onde tudo se refaz...
Até que, um dia, criaremos asas.
E andaremos no ar como se anda em terra.
Mário Quintana
in Esconderijos do tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário